9 Junho | Quarta-feira | 21h00
Conferência
OLHAR DE PERTO… UMA OBRA DE ARTE
Conferência
OLHAR DE PERTO… UMA OBRA DE ARTE
Director do Laboratório de Conservação e Restauro José de Figueiredo, Instituto dos Museus e da Conservação e Director do Centro HERCULES – Herança Cultural Estudos e Salvaguarda
Público: em geral
Preço: Entrada livre mediante inscrição prévia
Inscrições: Tel. 266 769 332 ou ficha de inscrição em www. http://www.evora.net/bpe
Resumo
Quando se observa uma obra de arte diversas sensações podem ser transmitidas e experienciadas pelo observador mas… já pensou se pudéssemos saber:
- Como foi feita?
- Que materiais utilizou o pintor?
- O que está por detrás das sucessivas camadas de tinta?
- Se a pintura sempre foi assim ou se já foi modificada ao longo dos tempos?
A Ciência dispõe hoje em dia de técnicas não destrutivas de análise e diagnóstico in-situ que permitem recolher informações sobre a composição e técnica sem recolha de amostras.
Complementarmente, em algumas situações, é possível recolher micro-amostras que podem ser analisadas com recurso a técnicas analíticas sofisticadas permitindo obter um conhecimento bastante profundo sobre os seus constituintes e revelando detalhes importantes sobre as técnicas de produção, eventuais reparações e estado de conservação.
Nesta comunicação vão ser apresentados alguns exemplos de utilização destas técnicas e desvendar os segredos de algumas obras de arte.
Público: em geral
Preço: Entrada livre mediante inscrição prévia
Inscrições: Tel. 266 769 332 ou ficha de inscrição em www. http://www.evora.net/bpe
Resumo
Quando se observa uma obra de arte diversas sensações podem ser transmitidas e experienciadas pelo observador mas… já pensou se pudéssemos saber:
- Como foi feita?
- Que materiais utilizou o pintor?
- O que está por detrás das sucessivas camadas de tinta?
- Se a pintura sempre foi assim ou se já foi modificada ao longo dos tempos?
A Ciência dispõe hoje em dia de técnicas não destrutivas de análise e diagnóstico in-situ que permitem recolher informações sobre a composição e técnica sem recolha de amostras.
Complementarmente, em algumas situações, é possível recolher micro-amostras que podem ser analisadas com recurso a técnicas analíticas sofisticadas permitindo obter um conhecimento bastante profundo sobre os seus constituintes e revelando detalhes importantes sobre as técnicas de produção, eventuais reparações e estado de conservação.
Nesta comunicação vão ser apresentados alguns exemplos de utilização destas técnicas e desvendar os segredos de algumas obras de arte.
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