Mais uma vez a Biblioteca Pública de Évora teve o prazer de receber o psiquiatra Daniel Sampaio, mas desta vez para o lançamento da sua mais recente publicação: A razão dos avós. Assim, no passado dia 20 de Novembro à noite, cerca de 90 pessoas puderam ouvir o autor falar sobre esta obra, cuja apresentação este a cargo da professora da Universidade de Évora, Luísa Grácio.
Esta é uma obra de especial interesse para avós, pais e educadores, tentando dar respostas a algumas inquietações familiares. Com base numa pesquisa aprofundada nas raízes familiares do autor, a monografia centra-se no papel dos avós na família, defendendo que estes, como historiadores da família, garantem a autonomia e a diferenciação dos mais novos.
Num diálogo com Eulália Barros, na sequência da correspondência trocada no livro Lavrar o Mar, discute-se o significado actual dos valores num mundo em mudança, procurando também responder a algumas perguntas como: os valores que cimentam a história de uma geração devem ser esquecidos ou, pelo contrário, transmitidos aos mais novos? Qual o papel dos avós: transmissores de afectos sem regras ou a garantia da continuidade da família? A fragmentação de muitos casais pelo processo de divórcio conduz quase sempre a um corte emocional com a família alargada, ou pode proporcionar uma reflexão sobre a continuidade dos elos significativos através das diversas gerações? Como se pode educar nos tempos de hoje, em que alguns reclamam mais autoridade e outros parecem recear palavra?
Esta é uma obra de especial interesse para avós, pais e educadores, tentando dar respostas a algumas inquietações familiares. Com base numa pesquisa aprofundada nas raízes familiares do autor, a monografia centra-se no papel dos avós na família, defendendo que estes, como historiadores da família, garantem a autonomia e a diferenciação dos mais novos.
Num diálogo com Eulália Barros, na sequência da correspondência trocada no livro Lavrar o Mar, discute-se o significado actual dos valores num mundo em mudança, procurando também responder a algumas perguntas como: os valores que cimentam a história de uma geração devem ser esquecidos ou, pelo contrário, transmitidos aos mais novos? Qual o papel dos avós: transmissores de afectos sem regras ou a garantia da continuidade da família? A fragmentação de muitos casais pelo processo de divórcio conduz quase sempre a um corte emocional com a família alargada, ou pode proporcionar uma reflexão sobre a continuidade dos elos significativos através das diversas gerações? Como se pode educar nos tempos de hoje, em que alguns reclamam mais autoridade e outros parecem recear palavra?
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